sábado, 27 de abril de 2013

Circuito Saúde leva mais de 6 mil pessoas ao Sesi em Itu, SP

Foram montados estandes para orientação sobre prevenção de doenças.

O projeto é uma parceria da TV TEM com o Sesi e a Prefeitura de Itu (SP).


Muita gente saiu de casa neste sábado (27) com um único objetivo: cuidar da saúde. Mais de 6 mil pessoas participaram do Circuito Saúde, em Itu (SP) . O projeto, que é uma parceria da TV TEM com o Sesi e a Prefeitura de Itu, proporcionou cuidados com a saúde e a beleza, além de muita diversão e solidariedade.
Minutos após a abertura dos portões o ginásio do Serviço Social da Indústria (Sesi) já estava lotado. Quem participou do Circuito Saúde recebeu a atenção de equipes de várias especialidades. Todos queriam saber se a pressão, colesterol e glicemia estavam dentro dos padrões. Dúvidas que foram sanadas no mesmo lugar. Era só dar um passo que estavam lá os profissionais e ajudantes fazendo testes, exames e passando orientações.

A recepcionista Kate Lima aproveitou para saber mais sobre o combate ao câncer de mama, no estande do Centro de Referência da Mulher. "Elas explicam direitinho o autoexame. Eu não sabia direito como fazer, agora aprendi", disse
E teve também avaliação física, dicas nutricionais, exames auditivos, testes de HIV e orientações odontológicas. O Circuito da Saúde incentiva também a prevenção coletiva, que está relacionada diretamente ao combate à dengue. Os agentes de controle de vetores dão todas as orientações sobre o ciclo de vida do mosquito transmissor da doença. E ainda alerta sobre todos os riscos que esse inseto tão pequeno oferece para a saúde.

Para cuidar da saúde do corpo, é preciso que a mente também esteja saudável. Por isso, foi montado empaço para massagens. Cuidados complementados com uma mudança de visual. Muita gente aproveitou para fazer as sobrancelhas, pintar as unhas e cortar os cabelos.
População de Itu, SP, pode aproveitar as atrações do Circuito Saúde neste sábado (Foto: Reprodução / TV Tem) 
População aproveitou as atrações do Circuito Saúde neste sábado (Foto: Reprodução / TV Tem)

As crianças não ficaram de fora. Foi montado um parque de diversões e área de recreação. Rafael da Silva de Moraes, de 8 anos não queria ir embora, mesmo com a insistência da mãe.
O Centro de Controle de Zoonoses montou um espaço para doação de filhotes. Quem queria um animal precisava antes, assinar um termo de responsabilidade e se comprometer a levar o bichinho para ser castrado na data agendada.

A solidariedade também fez parte da programação. A campanha Bem Legal, da TV Tem, arrecadou alimentos dos participantes. Os mantimento serão encaminhados ao Fundo Social de Solidariedade de Itu.
Em agosto, o Circuito Saúde vai ser realizado em Sorocaba (SP) e em setembro, em Itupeva (SP).

Fonte: G1 Sorocaba e Jundiaí

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Alunos da PUC e Unicamp protestam contra Marco Feliciano em Campinas

Manifestação reuniu pelo menos 150 pessoas na noite desta quarta-feira.
Eles usaram narizes de palhaço e cartazes para criticar deputado federal.

Alunos protestam contra o deputado Marco Feliciano, em Campinas (Foto: Virgginia Laborão / G1 Campinas)
(Foto: Virgginia Laborão / G1 Campinas)

Pelo menos 150 estudantes realizaram um protesto na PUC-Campinas, na noite desta quarta-feira (24), para pedir a saída do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. A manifestação contou também com a participação de alunos da USP e Unicamp.
Com narizes vermelhos de palhaço e uso de baterias, os alunos caminharam pelo campus e levando cartazes com as mensagens "Fora Feliciano" e "Feliciano não me representa". O protesto foi organizado em redes sociais.

O estudante Gabriel Ramires elogiou a iniciativa do grupo. "Isso não tem que ser discutido, cada um é cada um. Nao existe essa de gay, negro, branco, hétero".

A presença do deputado Marco Feliciano na presidência da comissão é contestada devido a posições que ele assumiu publicamente e foram consideradas racistas e homofóbicas por grupos de ativistas sociais. Ele nega que seja racista ou homofóbico.

Alunos protestam contra o deputado Marco Feliciano, em Campinas (Foto: Virgginia Laborão / G1 Campinas) 
(Foto: Virgginia Laborão / G1)
Fonte: G1 Campinas e Região

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Fuvest, Unicamp, Unesp e mais 4 divulgam calendário do vestibular 2014

Universidades de São Paulo já definiram datas de inscrição, provas e convocação de aprovados do processo seletivo que começa no segundo semestre

As principais universidades públicas de São Paulo – USP, Unicamp, Unesp e Unifesp –, as PUCs São Paulo e Campinas e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) divulgaram nesta quarta-feira (24) o calendário unificado para os vestibulares de 2014, que começam a ser realizados no segundo semestre deste ano. As datas foram definidas em comum acordo, para não haver coincidência de provas no mesmo dia.


O período de inscrições começa 19 de agosto, quando a Unicamp começa a receber os cadastros de quem tem interesse em concorrer a uma vaga na universidade. A primeira prova a ser realizada também será a primeira fase da Unicamp, em 10 de novembro, que depois encerra o calendário de exames com a segunda fase de 12 a 14 de janeiro.

Confira o calendário completo:
Fuvest
Inscrições: de 23/08 a 09/09
Primeira fase: 24/11
Segunda fase: de 05/01 a 07/01
Primeira chamada: 01/02
ITA
Provas (fase única): de 10/12 e 13/12
Primeira chamada: 27/12
PUC-Campinas
Provas (fase única): 29 e 30/11
Primeira chamada: 13/12
PUC-SP
Inscrições: de 14/10 a 13/11
Prova (fase única): 1°/12
Primeira chamada: 19/12
Unesp
Inscrições: de 16/09 a 11/10
Inscrições: de 23/9 a 25/10
Provas (fase única): 12/12 e 13/12
Primeira chamada: 29/01

Fonte: iG São Paulo
 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Campanha contra gripe vacina 13 mil pessoas em Rio Preto, SP

Vacinação contra a gripe vai até o dia 26 de abril em todo o Estado.
Unidades de saúde funcionam das 7h às 17h para atender pacientes.

Termina nesta semana a campanha nacional de vacinação contra a gripe no noroeste paulista. A vacina protege contra três virus, entre eles a gripe A. Em São José do Rio Preto (SP), foram imunizadas quase 13 mil pessoas nos primeiros dias.
As unidades de saúde funcionam das 7h às 17h. Devem tomar a dose pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses a dois anos, mulheres que tiveram bebê há menos de 45 dias, gestantes, profissionais da saúde, doentes crônicos, que tenham recebido prescrição médica, e também presos. Além das unidades de saúde, a cidade também terá uma unidade móvel que vai percorrer a área rural.
Em Araçatuba (SP), cerca de 5 mil pessoas já foram vacinadas logo nos quatro primeiros dias de campanha. A meta da cidade é imunizar pelo menos 35 mil pessoas.
A novidade da campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo, assim como presidiários. Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também protege a população contra outros dois tipos do vírus
Em Rio Preto, todas as 26 salas de vacina do município estão abertas para receber a população. Entre os grupos prioritários existe um total de 80,9 mil pessoas a serem vacinadas. “O objetivo da campanha é imunizar a população para que sejam reduzidas as complicações, internações e óbitos provocados por infecções da gripe”, afirma a enfermeira e coordenadora de imunização da Secretaria de Saúde, Michela Dias Barcelos.
Cerca de 360 profissionais estão envolvidos na campanha. Para ser vacinada, a pessoa deve ir até à unidade de saúde mais próxima de casa, portando documentos pessoais e, se possível, caderneta de imunização para atualização do calendário vacinal.
Campanha de vacinação contra gripe começa em 26 unidades de Rio Preto (Foto: Divulgação Prefeitura / Sergio Menezes) 
Campanha está nas 26 unidades de saúde de Rio Preto (Foto: Divulgação Prefeitura / Sergio Menezes)

Do G1 Rio Preto e Araçatuba

Greve dos professores tem baixa adesão em Campinas

Categoria reivindica reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012
Sindicato dos Professores disse que ainda não sabe quantos dos 4,5 mil professores aderiram a greve nesta segunda-feira
Foto: Dominique Torquato/AAN
Sindicato dos Professores disse que ainda não sabe quantos dos 4,5 mil professores aderiram a greve nesta segunda-feira 
O primeiro dia da greve dos professores da rede estadual em Campinas teve adesão. A Secretaria do Estado da Educação informou que registrou nesta segunda-feira (22) um aumento de 0,7% em relação à média diária de ausências no município, que é de 5%. Em Campinas 117 mil alunos estão na rede estadual de ensino

Já diretoria regional do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) afirmou que só estimar quantos dos 4,5 mil professores da cidade pararam, no segundo dia da mobilização.
A categoria reivindica reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012, o cumprimento da jornada extraclasse, o fim da remoção e da designação de professores das escolas de tempo integral, concursos públicos para oportunidade de efetivação, a não privatização do Hospital do Servidor, entre outras coisas.

O foco do sindicato foi convencer os docentes de Campinas a aderirem à greve. Equipes, com cerca de seis militantes, foram divididas por regiões para percorrerem as escolas. O objetivo é visitar as 158 colégios até sexta-feira (26), para conseguir pelo menos 70% de adesão.
O Correio acompanhou a mobilização em dois pontos, na manhã desta segunda-feira. Na Escola Estadual Deputado Eduardo Barnabé, no Dic 1, cerca de 30% dos professores participaram da reunião com a entidade. No entanto, a maioria dos docentes decidiram não aderir ao movimento. "Pouca gente deve aderir. Tenho amigas que dão aula em cidades do Interior, como Tupã e Ourinhos, que nem estavam sabendo da greve. Não vejo motivos tão fortes para paralisar", disse uma professora do Ensino Médio, que não quis se identificar.
Os alunos foram dispensados mais cedo das aulas da Escola Estadual Núcleo Habitacional Vida Nova, às 11h30, para que os professores pudessem participar da reunião com representantes da Apeosp.

"A gente passou por muita greve aqui. Eu não ligo de ficar sem estudar, mas minha mãe fica nervosa. Querendo ou não, é muito tempo perdido", disse um estudante da 1º ano do Ensino Médio da escola. Outra aluna do mesmo ano, afirmou não querer a greve. "Atrapalha muito o calendário escolar. Depois temos que ter aula em julho, em dezembro, quando todo mundo está de férias", disse.
A diretora da escola, Vera Alice Xavier Vanucci, afirmou que a maioria dos docentes não está interessado em greve. "Nós fizemos um ótimo trabalho com os estudantes no ano passado, fomos bem avaliados. Os professores estão motivados, não estão interessados em parar", disse.
Em nota, a Secretaria do Estado da Educação lamentou que a "Apeoesp se paute por uma agenda político-partidária e ignore o amplo diálogo que a atual gestão tem estabelecido não apenas com os profissionais da rede estadual de ensino, mas também com os sindicatos da categoria" .
Ainda de acordo com o texto, o governou encaminhou na semana passada à Assembleia Legislativa um projeto de lei complementar para conceder novo aumento aos profissionais da Educação. Os 8,1% de acréscimo propostos eleva de 42,2% para 45,1% o aumento escalonado até 2014.

"Desse modo, os professores da rede estadual paulista, que já ganham 33,3% mais que o piso nacional vigente, passarão a ter, a partir de julho, uma remuneração 44,1% maior que o vencimento mínimo estabelecido em decorrência da Lei Nacional do Piso Salarial Magistério Público", informou.

Fonte: CORREIO POPULAR

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Governo nega aulas prejudicadas no 1º dia da greve de professores em SP



Sindicato e Secretaria da Educação divergem sobre adesão à paralisação na rede estadual

No primeiro dia da greve deflagrada pelos professores da rede estadual de ensino de São Paulo, a Secretaria de Educação do Estado informou, em nota, que as aulas ocorreram normalmente nesta segunda-feira, 22, e recomendou que "pais e alunos mantenham sua rotina e não deixem de ir às escolas". Segundo a pasta, houve aumento de apenas 0,7% nas ausências, em relação à média diária de ausências de 5%. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeopesp) diz que a adesão foi de 25% dos docentes.
A greve dos professores estaduais foi anunciada na última sexta-feira , dia 19. Segundo a Apeoesp, 20 mil professores participaram da decisão de suspender as aulas por tempo indeterminado a partir desta segunda. No site do sindicato, os docentes pedem aos pais que não enviem os filhos para a escola.
Entre as reivindicações da categoria estão o aumento salarial de 36,74% e a implementação da lei do piso nacional, que prevê que 33% da jornada de trabalho dos professores seja destinada à preparação de aulas e à formação continuada. O governo garante que a regra já é cumprida e argumenta que os professores da rede estadual paulista já ganham 33,3% mais que o piso  vigente.
O governo de São Paulo encaminhou um projeto à Assembleia Legislativa do Estado que aumentaria o salário dos professores em 8% . Segundo os líderes da paralisação, o índice representa apenas 2% de aumento real. Hoje, o salário do professor que trabalha 8 horas por dia é de R$ 2.088,27.
Está prevista para a próxima sexta-feira (26) uma nova assembleia da categoria para decidir os rumos da greve.
Fonte: Agência Estado

Gate retira falsa bomba em caixa eletrônico de Ribeirão Pret



Material foi encontrado em agência bancária no bairro Quintino II



F.L.Piton / A Cidade (Foto: F.L.Piton / A Cidade)
Uma bomba falsa feita de massa plástica com um pavio queimado deixada na boca de um caixa eletrônico do banco do Bradesco no bairro Quintino 2, em Ribeirão Preto, movimentou a região e trouxe o Gate (Grupo de Ações Táticas Especais) de São Paulo para remover o artefato.
O aspirante oficial da Polícia Militar, Frank Fernando Andrade, explica que a polícia foi acionada depois que o alarme da agência disparou, por volta das 4h30.
A falsa bomba não explodiu e foi removida ao meio dia desta segunda-feira (22) com o auxílio do Gate e não precisou ser detonada, já que não continha explosivo.
“A princípio esse artefato foi vendido como se fosse um explosivo, tendo em vista que houve o início de detonação, tendo o pavio queimado e o estopim explodido, mas como era uma massa plástica, não era o material que eles esperavam ser”, afirma Andrade.
Segundo ele, os oficiais da viatura sentiram o cheiro de pólvora e identificaram um artefato envolto em alumínio preso na boca de um dos quatro caixas eletrônicos, que tinha sido arrombado.
Como medida de precaução, no caso de artefatos presos nos caixas o procedimento é acionar o gate.
“Nós tiramos uma foto do local, onde dava para ver o objeto que estava preso na boca do caixa e acionados o Gate”, explica Andrade.
Dois oficiais do Grupo de Ação vieram de avião de São Paulo. Um dos oficias vestiu todo a roupa especial para esse tipo de ação, entrou no local e trouxe o falso explosivo na mão, dentro de um saco plástico.O material foi apreendido pela polícia científica, que esteve no local.
A mesma agência do banco do Bradesco teve cinco caixas explodidos no dia 18 de fevereiro, porém, de acordo com o banco, os caixas estavam sem dinheiro.
Essa é a vigésima segunda ação de bandidos envolvendo explosões e tentativas de explosões à caixas eletrônicos desde janeiro.
Jornal A Cidade - Mariana Lucera