Polícia tenta apurar homicídio contra adolescente em Araras

A Polícia Civil já começou a investigar a morte da adolescente Beatriz Silva, de 14 anos que foi raptada, violentada e morta na tarde da quarta-feira (03) em um canavial, na cidade de Araras.
A jovem teria saído de casa na manhã em direção a um salão de beleza, porém a mesma não chegou ao local de destino. A cabeleireira entrou em contato com os familiares que então começaram a realizar buscas pelas proximidades e também pelas redes sociais.
Por volta das 16h a PM foi acionada a comparecer no canavial, onde populares haviam encontrado o corpo de Beatriz que possuía sinais de espancamento, violência sexual e perfurações.
A Policia Civil e Peritos do Instituto de Criminalística (IC) de Rio Claro estiveram no local. Na manhã de hoje, o Instituto Médico Legal (IML) afirmou que o corpo da jovem tinha pelo menos 10 perfurações que podem ter sido provocadas por espeto de churrasco ou ferro de construção, e não de tiros como havia sido falado anteriormente. A jovem ainda tinha sinais de violência sexual.
O corpo de Beatriz Silva foi sepultado às 15h30 de ontem (04) no cemitério de Araras. Até o momento nenhum suspeito da morte foi identificado.

A Memória e os Direitos Humanos na Câmara dos Vereadores de Campinas

Na tarde desta terça-feira (02/04), Paulo Abrão, Secretário Nacional de Justiça e Presidente da Comissão da Anistia, do Ministério da Justiça, participou de conferência sobre a Memória e os Direitos Humanos na Câmara dos Vereadores de Campinas.

Paulo Abrão

Participaram também da conferência na Câmara Municipal de Campinas,
Gustavo Petta, vereador e Presidente das Comissões de Educação, Cultura e Esporte e de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania de Campinas.
Paulo Tavares Mariante, Presidente da Comissão Municipal da Verdade, Memória e Justiça de Campinas e Coordenador do Conselho Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de Campinas.
Dra Raquel Tamassia Marques, Presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB de Campinas.
Carina Vitral, presidente da UNE Campinas.

Mais 98 casos de dengue são confirmados em Bauru, SP

Com as novas ocorrências, subiram para 1966 os casos da doença.
Desses, apenas 10 foram contraídos fora da cidade.

A Secretaria Municipal de Saúde de Bauru (SP) divulgou nesta segunda-feira (01) 98 novos casos de dengue, todos contraídos na cidade. Com estes novos casos, o município passa a totalizar em 2013, 1966 registros da doença, com 1956 autóctones e 10 importados, com 1 óbito.

Nesta semana, os agentes de endemias permanecem nas regiões dos bairros da região da Vila Ipiranga, Vila Nipônica, Jardim Prudência, Nova Esperança e Vila Industrial com trabalho de bloqueio de criadouros e as equipes de nebulização trabalham na região do Jardim Terra Branca.

As pessoas que tiveram o contato com o vírus apresentam os sintomas da dengue, em média, dentro de seis dias. Os sintomas são início súbito de febre alta, dor de cabeça, dores fortes nos olhos, na musculatura, nas juntas, podendo também surgir manchas avermelhadas na pele.

De acordo com a Divisão de Vigilância Ambiental de Bauru, todos os moradores, proprietários de imóveis com edificações habitadas e desocupadas ou de imóveis sem construções devem providenciar a limpeza dos locais.

Outras medidas preventivas devem ser adotadas pela população em todas as regiões da cidade, tais como evitar vasos de plantas com pratos de plásticos; manter ralos internos e externos tampados, bem como vasos os sanitários; manter as piscinas limpas, tampadas ou desmontadas, quando possível; descartar todo material inservível com potencial para criadouro de larvas do mosquito Aedes aegypti (garrafas, latas, embalagens vazias, pneus e outros) e manter a limpeza das calhas antes de sair de casa por vários dias.

Outra forma de prevenção é procurar informações, antes de sair em viagem, sobre a situação da doença na região de destino.
 

saiba mais

• Bauru confirma primeira morte causada pela dengue em 2013
• Casos de dengue ultrapassam 1,7 mil neste ano em Bauru
• Descarte irregular de pneus favorece criadouros de dengue
• Casos de dengue ultrapassam marca de mil em 2013 em Bauru,

 (Fonte G1)

Memória e os Direitos Humanos

Campinas promove a Memória e os Direitos Humanos

Teve início nesta segunda (01/04) e se estenderá até sexta (05/04), movimentos em defesa dos Direitos Humanos.

Entidades sindicais, partidos e movimentos sociais promovem a Semana Municipal Memória e Direitos Humanos. A Semana vai debater crimes praticados pela ditadura militar, instalada no Brasil entre 1964 e 1985.

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Confira a programação:

Segunda-feira (01/04) - 19h, no MIS

Exibição do filme "1964: golpe contra o Brasil", com a presença do diretor Alípio Freire. O filme foi feito a partir de depoimentos de personagens que viveram aquele período. Discute as razões que levaram ao golpe civil e militar que derrubou o governo do presidente João Goulart em 1964. Traz revelações sobre o papel dos EUA no golpe.

Terça-feira (02/04) - 14h, na Câmara Municipal (Comissões de Educação, Cultura e Esporte; e de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania)

Conferência com Paulo Abrão, Secretário Nacional de Justiça e Presidente da Comissão da Anistia, do Ministério da Justiça.

Terça-feira (02/04) - 19h, no MIS

Lançamento do filme “Padre Milton Santana: religioso, político, social”, seguido de debate com a diretora Juliana Siqueira, o ex-vereador Carlos Signorelli, o Prof. Alfredo Gomes e o historiador Orestes Toledo.

Quarta-feira (03/04) - 15h, no MIS

Mesa Redonda “Centros de Documentação locais e a memória da ditadura – acervos e ações de com equipes do MIS, Arquivo Edgard Leuenröth, Arquivo Municipal, Centro de Memória da Unicamp, Museu Carlos Gomes, além das coordenações de cursos das universidades locais.

Quarta-feira (03/04) - 19h30, no salão Nobre da PUCC

Exibição do filme “Em Nome da Segurança Nacional”, direção de Renato Tapajós. Trata d o Tribunal Tiradentes, atividade desenvolvida pelos grupos de direitos humanos do Brasil, que julgou os crimes da ditadura em 1983.

Sexta-feira (05/04) - 19h, na Câmara Municipal

Primeira Sessão Pública da Comissão Municipal da Verdade e da Justiça - Painel “Memória e Resistência Política” sobre a ação da ditadura em Campinas, com militantes de esquerda como Irineu Simionato, sindicalista cassado, e Roseli Bianco; Tarcísio Sigrist e Manoel Lino de Faria, presos e torturados em Campinas.

Realização:
Comissão da Verdade e da Justiça de Campinas
Conselho Municipal de Direitos Humanos

Câmara Municipal de Campinas - Comissões de Educação, Cultura e Esporte; e de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania

Museu da Imagem e do Som de Campinas – Secretaria Municipal de Cultura

Apoio:

Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Campinas, Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, Sindicato dos Professores de Campinas e Região, Sindicato dos Químicos Unificado, STU, CTB, CUT, União da Juventude Socialista (UJS), Centro Acadêmico de Direito da PUCC, UBM, UNEGRO. Mandato dos Vereadores Gustavo Petta, Paulo Bufalo, Angelo Barreto, Carlão, Pedro Tourinho, PCdoB, PSOL, PT.

Endereços:
Câmara Municipal - av. da Saudade 1004 - Ponte Preta;
Salão Nobre da PUCC - rua Marechal Deodoro, 1099 - Centro;
Museu da Imagem e do Som - Palácio dos Azulejos - rua Regente Feijó, 859 – Centro de Campinas.