sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Vereador do Guarujá é morto dentro de casa

Segundo a polícia, três homens chegaram em motocicletas à casa do vereador e o chamaram pelo nome

26/11/2010

O vereador do Guarujá, litoral do Estado, professor Luis Carlos Romazzini (PT), foi assassinado em sua casa na madrugada de hoje por volta da 1h30.

Segundo a polícia, três homens chegaram em motocicletas à casa do vereador e o chamaram pelo nome. Romazzini saiu da residência armado e foi alvejado com vários tiros no quintal. Sua mulher presenciou a cena e acionou os policiais militares da 2ª Companhia do 21º Batalhão do Interior.

O vereador morreu a caminho do hospital e o caso foi registrado no 7º Distrito Policial do Guarujá, no centro da cidade. Romazzini, natural de São Francisco, no interior do Estado, era advogado, graduado em História e Direito, e não tinha filhos, segundo seu blog pessoal

Acaba greve e creches de Paulínia voltam ao normal


Cerca de 80% dos 1,1 mil empregados da rede municipal estavam com atividades paralisadas desde quarta-feira


A partir desta sexta-feira (26/11), os funcionários públicos que estavam em greve em Paulínia voltam ao trabalho normalmente.
Cerca de 80% (de acordo com o sindicato) dos 1,1 mil empregados da rede municipal estavam paralisados desde quarta-feira (24/11) para exigir reajuste no auxílio saúde e alimentação – que hoje são de R$ 35 e R$ 100 respectivamente – e redução na carga horária de 40 para 30 horas semanais e inclusão do quadro operacional no Estatuto da Educação, para a participar do Plano de Cargos, Carreiras e Salários. O prefeito firmou um documento que previa o acordo nesta última exigência, e por isso o movimento foi interrompido.

De acordo com o departamento de comunicação da Prefeitura de Paulínia a situação foi ainda pior nesta quinta-feira (25/11) para as instituições educacionais do município. Isso porque foram afetadas ainda mais unidades: 41, sendo que 23 delas eram creches, nove Escolas Municipais de Educação Infantil (Emei) oito de Ensino Fundamental e uma de Ensino Médio.
A assessoria ainda informou que não vai descontar dos salários os dois dias em que cerca de 60% dos funcionários ficaram paralisados.

Prédio com 1.200 famílias tem reintegração de posse

PM cumpriu reintegração de posse na Avenida Ipiranga, nesta quinta-feira
25/11/2010
Cerca de 1.200 famílias integrantes da Frente de Luta por Moradia deixavam pacificamente um prédio ocupado na Avenida Ipiranga, no Centro de São Paulo, durante reintegração de posse na manhã desta quinta-feira (25). Por volta das 8h50, boa parte das pessoas já haviam saído do imóvel, e ocupavam a pista sentido Centro da Avenida Ipiranga, que estava completamente bloqueada.
Dezenas de policiais militares estavam no local desde o fim da madrugada para o cumprimento da reintegração de posse. As famílias ocupavam o prédio desde o dia 4 de outubro, quando outros imóveis também foram alvo do movimento na cidade. A retirada foi marcada por muita emoção – na frente do prédio, diversas pessoas se abraçam e tentam carregar seus pertences. A maior parte delas não tem para onde ir e não aceita ir para abrigos indicados pela Prefeitura.
Após a saída do prédio, os moradores iniciaram uma passeata, passando pela Avenida Ipiranga, Praça da República e Avenida São Luís.
Antes da reintegração, integrantes do movimento se reuniram com a Polícia Militar e combinaram que a retirada seria pacífica.
O prédio pertence à HM Engenharia e foi comprado em 2008. De acordo com assessoria de imprensa da empresa, desde a compra do imóvel foi pedida à Prefeitura a permissão para obras no local – que será um empreendimento voltado para pessoas de baixa renda. Entretanto, a licença para a reforma ainda não foi expedida. Por isso, o prédio permanecia vazio.
Por causa da reintegração de posse, o sentido Centro da Avenida Ipiranga permanecia interditado entre as avenidas Rio Branco e São João – o sentido bairro foi liberado por volta das 8h20. Os motoristas enfrentavam trânsito complicado na região. Linhas de ônibus e de trólebus precisaram ser desviadas e funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da São Paulo Transporte (SPTrans) orientavam motoristas e passageiros no local.

Funcionários da Justiça do Trabalho decidem sobre greve hoje

Assembléia será às 16h, em Campinas; paralisação começou no dia 17
25/11/2010
Os funcionários da Justiça do Trabalho da 15ª Região, em Campinas, decidem se continuam ou não em greve na tarde desta quinta-feira (25). A assembléia está marcada para às 16h na sede do sindicato que representa a categoria.
Os trabalhaores iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado no dia 17 de novembro. Eles pedem inclusão dos funcionários no plano de cargos e salários do governo no orçamento de 2011.