quinta-feira, 18 de março de 2010

Menores fazem reféns em nova rebelião na Fundação Casa

Motim durou três horas e só terminou com a chegada de grupos especiais de segurança

18/03/2010 - 07:15

EPTV

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Uma rebelião na unidade da Fundação Casa, no Jardim San Martim, em Campinas, deixou um agente de segurança ferido, na noite desta quarta-feira (17). Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 21h, 112 internos usaram maçaricos, paus e ferros e promoveram muita confusão com o objetivo de facilitar a fuga de parte do grupo.

No momento da rebelião havia 12 funcionários de plantão e três deles foram pegos como reféns. Os internos colocaram fogo em colchões e ameaçaram os reféns. Foi necessária a entrada de um grupo de segurança que veio de São Paulo e somente duas horas depois o primeiro agente foi libertado pelos rebelados.

Aproximadamente três horas depois do início da rebelião, outro grupo de seguranças vindos de Franco da Rocha entrou no prédio e libertou os outros dois reféns.

O agente ferido na confusão foi encaminhado para o pronto-socorro com ferimentos no rosto e na cabeça.

Segundo informações da direção da Fundação Casa, o único interno que escapou de um dos pavilhões foi recapturado e nenhum dos menores ficou ferido.

Uma investigação vai apurar como os internos conseguiram obter ferros e maçaricos.

Outra rebelião

No último domingo (14), outra rebelião já havia gerado na unidade da Fundação Casa, localizada ao lado do 5º Distrito Policial, no Jardim Amazonas, em Campinas.

Dois menores tentaram fugir, não conseguiram e lideram outros 18 num motim que durou aproximadamente 3h. A Polícia Militar foi chamada e os soldados, depois de serem recebidos com pedradas, revidaram com tiros de borracha.

O motim foi controlado e não houve destruição de celas.

Ossadas que podem ser da guerrilha do Araguaia são encontradas no Pará

Restos mortais foram encontrados por família de guerrilheiro após indicação de informante.

Restos humanos que podem ser de um guerrilheiro do Araguaia foram encontrados nesta semana na região conhecida como Tabocão, no de Brejo Grande do Araguaia, a 90 quilômetros de Marabá, no Pará.

A descoberta da ossada foi feita por parentes do guerrilheiro Antônio Teodoro de Castro (que usava o codinome Raul na guerrilha) após um informante, que prefere não se identificar, indicar vários locais onde poderiam estar sepultados guerrilheiros.

Com base nas informações, os parentes iniciaram as buscas em um dos pontos no último sábado. Durante as escavações, foram encontrados restos humanos - pedaços de crânio, dentes, tecidos.

Os familiares entraram em contato com o Ministério Público Federal, que soliciou o apoio da Polícia Federal, do Instituto de Perícias Científicas do Pará e do Instituto Médico Legal de Marabá.

Uma equipe de especialistas se deslocou para Brejo Grande na terça-feira. Todos o material recolhido foi encaminhado ao Instituto Médico Legal em Marabá, onde o será analisado.

"Como estávamos a agir diante de fato urgente e imprevisível, as ações da equipe tiveram o objetivo de adotar as providências preliminares e emergenciais para garantir o resgate dos restos e a integridade do local", explicou o procurador Tiago Modesto Rabelo.

Registros

Além de trabalhar no resgate da ossada, outros especialistas ainda registraram depoimentos de moradores da região que possam ajudar na investigação sobre os restos mortais encontrados em Tabocão.

Os agentes e peritos da Polícia estão preparando um relatório e dossiê fotográfico sobre o material recolhido para encaminhar o documento à Brasília, onde poderá passar pelo processo de identificação.

Segundo o informante da família, o local que foi escavado poderia conter os restos dos guerrilheiros Pedro Carretel (Carretel), Rodolfo de Carvalho Troiano (Manoel do A), Gilberto Olímpio Maria (Pedro) ou Maurício Grabois (Mário).

O Tabocão sempre foi apontado como possível área de enterros de guerrilheiros mortos durante os combates da década de 70 e chegou a ser escavado em outubro do ano passado pelo Grupo de Trabalho Tocantins, formado pelo Ministério da Defesa para procurar as ossadas desaparecidas, sem que tenham sido encontrados restos.

Moradores de Brejo Grande prestaram depoimentos ao MPF informando que as escavações do ano passado teriam sido feitas em pontos incorretos.

"Toda a população de Brejo Grande e redondezas comentou que as escavações realizadas no Tabocão foram feitas em local errado", disse uma moradora em depoimento ao MPF.

O local onde foram encontradas as ossadas nessa semana fica a cerca de 30 metros do local escavado em 2009.

O MPF está trabalhando para organizar uma equipe multidisciplinar que deve ficar de prontidão para continuar as buscas com base nas novas informações que estão surgindo a partir da descoberta da nova ossada.

A Guerrilha do Araguia foi um movimento guerrilheiro que atuou entre fins da década de 60 e meados de 70 e pretendia derrubar o governo militar a partir da criação de uma base rural. O grupo era composto por cerca de oitenta guerrilheiros, dos quais menos de 20 sobreviveram após os combates com o Exército. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cooperativistas negam envolvimento com o MST

Os dois líderes cooperativistas ouvidos nesta quarta-feira (17) pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do MST negaram qualquer envolvimento com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O senador Eduardo Suplicy (PT) afirmou que a reunião foi importante porque permitiu aos parlamentares tomarem conhecimento do sucesso das formas cooperativas de produção.

Na audiência pública realizada pela CPI foram ouvidos os representantes do Instituto de Orientação Comunitária e Assistência Rural (Inocar), Ismael Rodrigues de Souza, e da Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), Nilton Fornazieri. Ambos contaram como funcionam as cooperativas da qual fazem parte e garantiram que nenhuma das duas têm vínculos com o MST.

Ao fim da reunião, Suplicy informou que estudará os estatutos das duas cooperativas e que enviará os documentos ao senador Renato Casagrande (PSB-ES), que relata projeto sobre o cooperativismo.

O senador João Pedro (PT-AM) ressaltou que a intervenção dos convidados foi importante do ponto de vista da agricultura familiar e também para a CPMI uma vez que o colegiado também tem como objetivo "construir uma proposta de reforma agrária".

Os dirigentes expuseram produtos das cooperativas durante reunião.

Silvia Gomide / Agência Senado

Em greve, professores da rede pública protestam em Araraquara

Nas 3 maiores cidades da região, 63 escolas estão sem aulas há mais de uma semana

EPTV

Professores em greve da rede pública fizeram uma manifestação nesta quarta-feira (17), na Praça Santa Cruz, em Araraquara. Nas três maiores cidades da região Central do Estado de São Paulo, 63 escolas estão sem aulas há mais de uma semana. Confira o vídeo ao lado.

Alunos de 10 escolas estão sem aulas em Araraquara. No protesto, os educadores distribuíram panfletos para explicar os motivos da greve. O sindicato tem várias reivindicações, entre elas, reajuste salarial de 34,3% e incorporação das gratificações.

Em São Carlos, 40 escolas estão paradas. Em Rio Claro, alunos de 13 escolas estão sem aulas.

A Secretária Estadual da Educação informou que não vai negociar com os professores e que a adesão da greve é de apenas 1%. Além disso, comunicou que os professores em greve estão recebendo faltas.

Greve dos professores tem adesão de 63% em SP, diz sindicato

Para Secretaria da Educação do estado, participação ainda é inferior a 1%.
Nova assembleia foi marcada para esta sexta na capital paulista.

Do G1, em São Paulo

A greve dos professores da rede estadual de São Paulo prosseguiu nesta quarta-feira (17) e, de acordo com sindicado dos docentes, a adesão subiu para 63%. Ontem, a participação era de 60%.

A Secretaria de Educação do governo, no entanto, mantém que menos de 1% aderiu ao movimento, informou, por meio da assessoria de imprensa. A paralisação teve início na segunda-feira da semana passada (8).

De acordo com nota do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), os professores realizarão nova assembleia no vão livre do Masp, na capital paulista, para decidir os rumos do movimento. Encontro similar ocorreu na sexta-feira da semana passada.


Os docentes reivindicam reajuste salarial de 34,3% e afirmam que estão com os salários congelados há cinco anos. Eles se opõem à incorporação da gratificação em três parcelas anuais.

De acordo o governo do estado, a folha de pagamentos da Secretaria de Educação cresceu 33% entre 2005 e 2009, passsando de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões. Em relação às gratificações, segundo a Secretaria, são feitas na medida das disponibilidades orçamentárias.

Desconto no salário
A Secretaria da Educação já havia divulgado na semana passada, em nota, que os grevistas terão desconto salarial relativo às faltas. Além disso, perderão participação no Bônus por Resultados, que paga anualmente até 2,9 salários para as equipes escolares que superarem suas metas e, também, no Programa de Valorização pelo Mérito, que permite aumentos salariais de 25%.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Sargento do Exército é preso com drogas em rodovia

RICARDO VALOTA - Agencia Estado

O sargento Roberto Icasatti foi detido, às 20h30 de sexta-feira, na Rodovia Castello Branco, em Tatuí, região de Sorocaba, interior paulista, transportando em sua picape 19,48 quilos de cocaína e 3,5 quilos de maconha. A droga estava distribuída por todo o carro, que foi parado por policiais rodoviários do 5º Batalhão no quilômetro 126 quando o militar seguia em direção à capital paulista.

Ao desconfiarem do veículo, os policiais realizaram a abordagem e encontraram a droga, que tinha como destino, segundo o sargento, a cidade de Carapicuíba, na Grande São Paulo. O militar foi encaminhado à delegacia da Policia Federal em Sorocaba e autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes. Policiais do Exército foram acionados e transferiram o militar para o presídio da corporação.

Rebelião na FUNDAÇÃO CASA

Uma rebelião que começou por volta das 17h deste domingo (14) levou gerou tensão e levou muitos policiais à unidade da Fundação Casa, localizada ao lado do 5º Distrito Policial, no Jardim Amazonas, em Campinas.

De acodo com informações da Fundação Casa, dois menores tentaram fugir, não conseguiram e lideram outros 18 num motim que durou aproximadamente 3h. A Polícia Militar foi chamada e os soldados, depois de serem recebidos com pedradas, revidaram com tiros de borracha.

O Samu e o Corpo de Bombeiros foram acionados e depois de muita negociação os rebelados decidiram terminar a rebelião de forma pacífica.

O helicóptero da PM deu apoio à operação.

A Fundação Casa informou que ninguém ficou ferido e não houve destruição de celas.

Greve da APEOESP

40 mil professores decretam: a greve continua. Reajuste de 34,3% já! Salário, emprego, carreira, sim! Provinha e provão, não!


Cerca de 40 mil professores reunidos em assembleia na sexta-feira, 12, decidiram dar continuidade à greve deflagrada no dia 5 de março. Os professores tomaram todo o vão livre do MASP e as duas pistas da avenida Paulista, desmoralizando a versão propagada pelo governo Serra e setores da mídia de que a greve teria atingido apenas 1% dos professores.

Informes das subsedes durante a realização da reunião do Conselho Estadual de Representantes garantiram que 80% dos professores de todo o Estado paralisaram suas atividades. Logo após a assembleia, os grevistas dirigiram-se, em passeata, até a Praça da República.

Os professores aprovaram, ainda, a realização de uma nova assembleia para a próxima sexta-feira, dia 19, a partir das 14 horas, novamente no vão livre do MASP (avenida Paulista). O calendário aprovado prevê a realização, na próxima quarta-feira, 17, de “pedágios” nas principais avenidas das cidades – ou atos em praças públicas, panfletagem com carro de som etc, a critério de cada subsede. A reunião do CER aprovou, e a assembleia referendou, a sugestão da frase para as faixas a serem levadas aos pedágios: “Serra mente para o povo/ A Educação pede socorro!”

Principais eixos do nosso movimento:

· Reajuste salarial imediato de 34,3%;

· incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados;

· por um plano de carreira justo; pela garantia de emprego;

· contra as avaliações excludentes (provão dos ACTs/avaliação de mérito);

· pela revogação das leis 1093,1041,1097;

· concurso público de caráter classificatório;

· contra as reformas do Ensino Médio;

· contra a municipalização do ensino;

pela luta contra o PLC 1614 (avaliação nacional dos professores).

Cinco agências bancárias são assaltadas no interior de SP

Cinco agências bancárias foram assaltadas no interior de São Paulo em pouco mais de 24 horas, segundo informações do Globo Notícias.

O ultimo assalto ocorreu na cidade de Tupeva, a 60 km da capital paulista, onde a agência foi invadida durante a madrugada. Os assaltantes usaram maçaricos para abrir os caixas de deixaram R$ 9 mil no chão durante a fuga. Em Várzea Paulista, a 62 km da capital, os assaltantes rederam 12 funcionários que faziam a manutenção em uma agência e levaram R$ 60 mil. Outros dois ataques foram registrados na cidade de Jarinu, a 76 km de São Paulo, além de outro em Jundiaí.

Atingidos por barragens promovem Jornada de Lutas

12 de março de 2010

Do MAB

Na próxima semana, o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) organizará acampamentos e assembléias em diversas regiões do país. O objetivo é reforçar o debate sobre os direitos dos atingidos e sobre o modelo energético brasileiro. As atividades fazem parte da Jornada do Dia internacional de luta contra as barragens, pela água, pelos rios e pela vida, comemorado no dia14 de março. Em nota, o Movimento convocou todas as entidades a participarem das ações da jornada.

Na região sul, serão organizados dois acampamentos, um na região serrana e outro na região oeste de Santa Catarina. Lá, será cobrado do INCRA o cadastramento e um plano de reassentamento para as famílias atingidas por barragens e que ainda não foram reassentadas. Além disso, os acampamentos irão pautar o projeto de recuperação das comunidades e municípios atingidos pelas sete barragens da bacia do Rio Uruguai que está sendo discutido com BNDES e Governo Federal. Os atingidos também reafirmarão a posição contrária às barragens de Itapiranga, Garibaldi e Paiquere, todas previstas para a região.

Já em Sobradinho (BA), participarão representantes de comunidades atingidas pela barragem de Sobradinho, que desde o final dos anos 70 lutam pela efetivação de seus direitos junto à CHESF, e famílias ameaçadas pela construção das barragens de Riacho Seco e Pedra Branca. Eles irão exigir, entre outras coisas, o cancelamento da construção das duas barragens e a suspensão imediata da transposição do rio são Francisco.

Em Tocantins, os atingidos pela barragem de Estreito reforçarão o acampamento iniciado em julho do ano passado. Eles farão uma grande assembléia de avaliação dos nove meses de acampamento e exigirão o reconhecimento de todas as famílias como atingidas, para que tenham os seus direitos reconhecidos, assim como aconteceu com os atingidos pela barragem de Lageado, também construída no Rio Tocantins, no sul do Estado.

Em Minas Gerais, serão organizados dois acampamentos, um em Aimorés e outro em Diogo de Vasconcelos. Eles irão cobrar que o governo e as empresas paguem a dívida social histórica aos atingidos por barragens e reassente todos que ficaram sem terra.

Em outros locais também haverá acampamentos importantes. Os atingidos pelas barragens de Santo Antônio, Samuel, Jirau e Tucuruí estarão mobilizados para exigir os direitos negados. O MAB alerta que as populações amazônicas, assim como os atingidos por barragens de todo o país estão cansados de esperar, sem serem atendidos, e isso pode acirrar os conflitos nessa região.

Recentemente, em audiência com o presidente Lula, o movimento alertou o governo para este risco, inclusive para o que pode acontecer em Altamira, caso o governo siga com o projeto da barragem de Belo Monte. “Com a jornada de lutas queremos o cancelamento dessa barragem, também pretendemos pressionar o governo para avançar nessa pauta, implementando políticas públicas para melhoria das condições de vida nas comunidades atingidas por barragens, já estamos cansados de esperar”, disse José Josivaldo Alves, da coordenação nacional do MAB

Armas das forças brasileiras somem após terremoto no Haiti

O terremoto que devastou o Haiti no início do ano abalou as estruturas da Força de Paz da ONU, que ocupa o País desde 2004. Aproveitando-se da ausência de grande parte do efetivo do Batalhão Brasileiro - que estava nas ruas prestando socorro às vítimas da tragédia -, militares teriam desviado armas e munições do quartel. O governo brasileiro confirma o desaparecimento de armas e a abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar o caso.

Enquanto o resultado do IPM não é divulgado, circula na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do País (Minustah) a informação de que o armamento desviado teria sido vendido a narcotraficantes de países da América do Sul, como Colômbia, Venezuela e Bolívia. Entre os suspeitos, estariam praças temporários, entre eles um sargento.

A Procuradoria de Justiça Militar, em Brasília, designou um de seus membros para acompanhar o IPM sobre o desvio. O caso é tratado como prioritário pelo governo brasileiro. Diante do orgulho nacional em torno da missão de paz, o desvio de armas é mal visto, mesmo se tratando de caso isolado em momento de atenções voltadas para socorrer vítimas. A primeira informação que se chegou a ventilar, após ter vazado a informação do possível desvio, é que se tratava apenas do desaparecimento de um fuzil carregado, com conivência de um soldado com falha de conduta já investigada. De acordo com fontes militares, também é analisada a possibilidade de as armas terem sido soterradas pelo terremoto.

O Chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando Sérgio Galvão, fez visita de avaliação do contingente brasileiro, na semana passada. Ele conversou com o comandante da Minustah, general Floriano Peixoto Vieira Neto, encontrou-se com autoridades locais e verificou as instalações e condições de emprego do reforço de pessoal recém-chegado ao Haiti. Quinta-feira, o secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou a saída do general do comando das operações militares no Haiti. A troca é apontada pelo governo brasileiro como de rotina e já anteriormente prevista.

Escolhido para substituir Vieira Neto - no comando da Minustah desde abril de 2009 -, o general Luiz Guilherme Paul Cruz já chefiou o Batalhão Brasileiro no Haiti em 2008. Agora ele volta ao país com a missão de esclarecer o sumiço das armas e munições entre os militares de todos os países que integram a tropa da Minustah. Entre eles estão: Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Coreia do Sul, Equador, França, Filipinas, Guatemala, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Sri Lanka e Uruguai.